Livros infanto-juvenis
O símbolo (✷) identifica autoras da Rede Infâncias Protagonistas.
2023
Vários autores ✷, Luciana Hartmann ✷ (organização)
Pasito a pasito, cruzando fronteras: histórias de crianças venezuelanas
Ao longo de um ano de parceria do projeto Crianças Protagonistas
com a Casa Bom Samaritano, cantamos, dançamos, jogamos, soltamos bolhas de sabão, fizemos origamis, construímos quebra-cabeças, pulamos corda, criamos fantoches, brincamos, rimos – e algumas vezes choramos. Em todos esses momentos ouvimos e contamos histórias. Este livro traz uma pequena amostra das histórias das crianças venezuelanas que passaram pela Casa.
2023
Gabriela Azevedo de Aguiar ✷
Eu sou daqui e de lá
Este livro foi feito pensando em você, professor/a, para ajudar a preparar os estudantes para receber os novos colegas migrantes. O livro faz parte da tese "Meu portuñol fala: sentidos produzidos por crianças e adolescentes migrantes latino americanos nas escolas brasileiras", apresentada ao programa EICOS - Pós-graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social do Instituto de Psicologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito ao grau de doutora em Psicossociologia, da pesquisadora e psicóloga Gabriela Azevedo de Aguiar.
2023
Maria Luiza S. Santos ✷
Matilda: a princesa refugiada
Matilda é uma garotinha que vive num conto de fadas, mas que, de repente, vê sua vida transformada. Com coragem, amor, amizade, perspicácia e humor resiste aos novos desafios que acontecem em sua vida, mas depois os encara, e na adversidade aprende com as pessoas, reais e encantadas, a viver as novas experiências: do palácio ao campo, da família aos novos amigos, e da condição de princesa à de garota refugiada.
2021
Fernando Carraro
Kalil: o menino refugiado
Kalil é um menino sírio que conta como era sua vida antes de fugir da guerra em busca de um refúgio. O sofrimento caminha ao lado do garoto, que vai amadurecendo em sua jornada e também reavaliando seus sonhos.
2021
Sarah Garland
Um outro país para Azzi
Azzi e seus pais correm perigo e precisam fugir às pressas, deixando para trás sua casa, seus parentes, seus amigos, seus trabalhos e sua cultura. Ao embarcarem rumo a um país desconhecido, levam, além da pouca bagagem, a esperança de uma vida mais segura. Azzi terá de enfrentar a saudade que sente da avó e muitos desafios: aprender outra língua, compartilhar a preocupação dos pais, adaptar-se à nova casa e cidade, frequentar a nova escola e fazer novas amizades.
2021
Andréa Avelar
O quintal de Aladim
O quintal de Aladim é a emocionante história de um garoto sírio cuja família veio para o Brasil na condição de refugiada. Por meio do olhar sensível da autora, o leitor poderá experimentar os sentimentos de Aladim, que representa tantos meninos e meninas que estão na mesma situação. Eles sentem medo, tristeza, insegurança, saudade e, como o protagonista, fazem bonitas descobertas, o que inclui amigos, costumes e muitas experiências. Uma história para tocar o coração dos leitores acerca dessa situação real e tão difícil que milhares de famílias enfrentam não apenas aqui, no Brasil, mas espalhadas pelo mundo, longe das suas próprias histórias.
2020
Aryane Cararo, Duda Porto de Souza
Valentes: Histórias de pessoas refugiadas no Brasil
As jornalistas Aryane Cararo e Duda Porto de Souza reuniram histórias de vida emocionantes, de pessoas de mais de quinze nacionalidades, que vieram para o nosso país pelos mais variados motivos — desde dificuldades financeiras até perseguição baseada em raça, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero ou opinião política —, todas em busca de um lugar onde pudessem de fato viver.
Com uma linguagem acessível, a obra também traça um panorama histórico do refúgio no Brasil e no mundo, apresentando conceitos e dados, e traz infográficos sobre os principais conflitos que geraram esses fluxos migratórios.
2020
Moreira de Acopiara
O drama de um refugiado
Escrito pelo poeta Moreira de Acopiara e ilustrado por Luci Sacoleira, esse cordel trata não só da busca de um lugar para viver, mas de amor e dignidade.
2018
Marie Ange Bordas
Dois meninos de kakuma
Dois meninos de Kakuma fala da vida de duas destas crianças, Geedi e Deng no Campo de refugiados de Kakuma, no Quênia, que existe desde 1992 e onde atualmente moram quase 200 mil pessoas. Através de fotoilustrações e das vozes dos dois meninos, Geedi nascido no campo e Deng que veio sózinho do Sudão, conhecemos um pouco do cotidiano, passado, sonhos, afetos e inquietações destas crianças. Em Kakuma, os dois assistem aos adultos sobreviverem na esperança de voltarem para a sua pátria ou serem acolhidos por outro país onde possam reconstruir suas vidas. Mas se perguntam o tempo todo: Porque estamos aqui? Porque estes conflitos nunca acabam? Qual futuro nos aguarda?
2017
Fernanda Paraguassu ✷
A menina que abraca o vento: A história de uma refugiada congolesa
A menina que abraça o vento conta a história de Mersene, uma garotinha que teve que se separar de parte da família para fugir do triste conflito vivido na República Democrática do Congo. Enquanto se adapta à nova vida no Brasil, ela cria uma brincadeira para driblar a saudade.
2017
Kimberly Brubaker Bradley
A guerra que salvou a minha vida
O livro apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Vencedor do Newbery Honor Award, primeiro lugar na lista do New York Times e adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.
2015
Mariana Chiesa Mateos
Migrando
Já lançado em diversos países, o livro sem palavras Migrando foi criado pela ilustradora argentina radicada na Itália Mariana Chiesa Mateos, em uma colaboração com a Anistia Internacional. Abordando com beleza e sensibilidade um tema candente nos noticiários de hoje, o da imigração, a autora elaborou um livro com duas capas e dois inícios, com duas histórias paralelas que se cruzam no seu interior: a dos imigrantes europeus que vieram à América, e a dos imigrantes africanos que buscam chegar à Europa. Uma questão cada vez mais presente em nosso cotidiano, tendo o Brasil se tornado destino recente de bolivianos, haitianos e outros povos à procura de uma vida melhor